Obscurantismo Ambientalista

O ambientalismo é a nova religião do mundo. Gera mais fanatismo que o islamismo. Mais obscurantismo que a Igreja Católica na Idade Média.

Mas os religiosos tem mais coregem. Se espalham pelo mundo. O Greenpeace, por exemplo, não tem coragem de ir protestar e pressionar o país que mais emporcalha o mundo: China. Preferem ficar aqui no Brasil, onde tem vários defensores dos direitos humanos para garantir o direito deles de se expressarem.

O Brasil tem 56% de território INTOCADO - INTOCADO PELA AGRICULTURA, PELAS CIDADES OU POR ESTRADAS. 56% do território é AMBIENTALMENTE PRESERVADO. Eu pergunto, pra que aumentar? Se o código florestal do governo for aplicado a risca, esse nº sobe para 71%. Teríamos que plantar menos e importar arroz da China. Logo da China, que caga para a questão ambiental.

Aqui tem um texto meu sobre o fórum da Kátia Abreu na Expointer. Reproduzo abaixo um techo:

"— Não faz sentido tirarmos comida do chão, que é o que faríamos se cumpríssemos a reserva legal e a Área de Preservação Permanente, e importar arroz da China, que não tem sequer um palmo de reserva legal — declarou.

A lei prevê reservas legais de até 80% para o bioma amazônico e áreas de preservação permanente às margens de rios de até 500 metros. Segundo ela, essa porcentagem causa vários problemas. O aumento da área destinada à preservação obriga o produtor a gastar muito com a recomposição nos Estados do Sul e Sudeste do país, onde a mata nativa não se recomporia por conta própria. Além disso, a maneira como as reservas são feitas gera “um xadrez ecológico”, porque são áreas isoladas dentro da propriedade, ao invés de criar o chamado “corredor ecológico”, áreas interligadas que favoreceriam a preservação da biodiversidade.

A senadora destacou que a transformação de 71% do território brasileiro em área de preservação ambiental – sobrando 29% para cidades, estradas e agropecuária – acarretaria uma redução brutal na produção de vários alimentos. Isto provocaria queda no PIB agropecuário e brasileiro.

Kátia Abreu alega que os 56% de área preservada que o país tem atualmente são suficientes para ter uma boa reserva ambiental. Disse também que a reserva legal nos moldes atuais é uma invenção brasileira, não tendo correspondente em nenhum país produtor de alimentos do mundo."